Oficina de Saberes


Criada em 2010, a Oficina de Saberes vem dinamizar a oferta do Sport Algés e Dafundo, possibilitando aos seus sócios uma vertente lúdico-cultural. Trata-se de uma ponte entre o ensino e o desporto, permitindo a frequência das suas actividades a todas as idades.


Se é ou foi sócio(a) da S.A.D. venha visitar-nos nas instalações do clube. Se ainda não é, tem mais uma boa razão para nos vir conhecer.



domingo, 24 de fevereiro de 2013

Professor Matululu 3




Licenciado em “Curiosidades Curiosas” pela sua própria Universidade privativa o professor conta no seu currículo com diversos galardões atribuídos pela sua universidade.



Hoje, neste terceiro contacto, vou falar-vos de uma expressão muito actual, só que em vez de “vai tudo para o maneta” podíamos dizer “vai tudo para o rei mago Gaspar”, e de algumas curiosidades curiosas.
Ponho também à disposição dos meus leitores o meu email


Quem quiser contactar-me pode fazê-lo por este email.


Vai tudo para o maneta

Significado – ficar sem nada, sermos espoliados por alguém

A expressa popular  vai tudo para o maneta” teve a sua origem na época das Invasões Francesas. Nessa altura, a mando de Napoleão Bonaparte, um senhor general Loison que, para além de maneta, era muito mau, era chefe da polícia política francesa em Lisboa e espalhava o terror entre as populações lisboetas e arredores, roubando ouro e prata das igrejas, pilhando os conventos e as casas. O receio popular pelas acções do vilão francês juntou-se ao bom humor típico dos portugueses e assim nasceu a expressão – Vai tudo para o maneta. O povo é mesmo um mestre!


O ritual de acasalamento dos louva-a-deus, que decorre por volta do Outono, é uma época de perigo para os machos da espécie, uma vez que a fêmea muitas vezes acaba por os matar e comer durante/depois do acto.

16% das mulheres nascem loiras. 33% das mulheres são loiras. Mistério!!!!

A Casa dos Bicos, edifício que Brás de Albuquerque, filho do vice-rei da Índia, Afonso de Albuquerque, mandou construir em 1523, após uma viagem a Itália, teve como modelo o Palácio dos Diamantes, em Ferrara. Os lisboetas daquele tempo, pouco dados a ideias megalómanas, não viam diamantes em lado algum; apenas viam bicos de pedra. O costume faz muitas vezes lei e esse é o nome, que a princípio era bastante depreciativo, e que se conservou até aos nossos dias.

Professor Matululu

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