Fui hoje, com a Oficina de Saberes, ao Museu do Combatente ver duas exposições temporárias. Uma delas intitulava-se “D. Dinis – entre a história e a lenda”.
Outra é que o milagre das rosas já era algo de família para Isabel de Aragão. Parece que uma tia-avó já tinha realizado o mesmo milagre lá para os lados da Hungria.
Um facto curioso é que, em certa região de Espanha, quando se quer dizer que alguém é muito generoso diz-se: “É como D. Dinis”. Parece que este, numa sua ida a um dos reinos do país vizinho, foi muito pródigo a distribuir oferendas a toda a gente.
Que D. Dinis era muito mulherengo até Isabel de Aragão sabia. Que era poeta e trovador vem em todos os manuais escolares. O que me deixou perplexo foi uma gravura da idade média representando o rei recitando os seus poemas acompanhado de uma tocadora de bandolim como era costume na época. É que as suas caras não me eram estranhas.
Vitor Manuel
Nenhum comentário:
Postar um comentário